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Peabiru: conheça a história do caminho criado por antigas civilizações que corta o continente sul-americano

24 de janeiro de 2022

Conhecido como Peabiru, caminho do Biru, estrada da terra sem mal, caminho para o centro da terra, estrada dos Incas e diversas outras denominações, são trajetos que cortam o continente sul-americano e se interconectam criando uma estrada com várias ramificações. Recentemente, os pesquisadores de Dakila Otávio Reis, Rafael Hungria e Juliet Sarai se reuniram em uma Live para trazer alguns conhecimentos sobre essa história que ainda está sendo desvendada, e também convidar as pessoas para a expedição do Peabiru no Paraguai, que leva o nome de Tapé Avirú.

Rafael Hungria explica que esses caminhos, segundo as pesquisas realizadas nesses lugares, foram criados pelos Muril – considerada a primeira civilização que se instalou na Terra para estuda-la e mapeá-la. Assim como tem várias denominações, o Peabiru também carrega significados variados, como o caminho que foi pisado, o caminho sagrado, o caminho que leva até a montanha do sol, caminho sem mal, entre outros.

“Nas histórias mais tradicionais, esse caminho foi construído pelos índios, mas segundo nossas pesquisas, identificamos a primeira grande civilização na terra, conhecida como Muril, cerca de 450 milhões de anos, onde iniciaram sua propagação e construções. Tudo começou aqui no Brasil e a capital dessa grande civilização era na Amazônia, então de lá saia todas essas estradas, não só na superfície, mas também no subterrâneo”, afirma Rafael Hungria.

“Os Murils eram construtores de mundos, eles chegavam nas regiões para mapear, mas também realizar muitas construções, principalmente de base em pedra. Mapearam tudo em cima da malha magnética da terra, que também tem correspondência com a malha eletromagnética que está envolto da terra, no céu.”, complementa o pesquisador.

Durante o bate-papo, Rafael compartilha o conhecimento de que esses vórtices de energias presentes nessa malha magnética em diversos pontos da terra, conectavam o campo eletromagnético para que os povos, os grupos de trabalhadores, aqueles que caminhavam e voavam sobre a terra, pudessem se encontrar, servindo como mapa para chegarem até os reinos espalhados pelo mundo.

Muitos sábios do passado, seres com alta envergadura intelectual, caminhavam e buscavam esses locais para encontrar conhecimentos e relíquias que haviam sido deixados por outros povos nas diversas bases criadas em vários pontos da terra. “Tudo que a gente encontrar de construções em pedras bem antigas que as pessoas dizem que foram os europeus que construíram, na verdade foram os Murils interconectando o caminho do Peabiru e que levavam para a Amazônia”, conclui Rafael sobre o breve contexto histórico.

Quando os europeus chegaram no Brasil, os Guaranis já percorriam o Peabiru e citavam a presença de um mensageiro que estava sempre orientando e passando conhecimento em vários sentidos. Esse ser, chamado Sumé (denominado também como Tomé ou Tomás), ensinava os povos a desbravar por esse caminho e a encontrar bases, ou seja, pontos para se estabelecer. A lenda diz que este grande sábio dos índios deixava pegadas e marcas em várias partes que dizia respeito a localização dos espaços subterrâneos aonde estariam guardados mantimentos e artefatos.

Tapé Avirú – Paraguai

Juliet Sarai é coordenadora do núcleo de Dakila Pesquisas no Paraguai e comenta que o grupo começou a fazer investigações e encontraram muitas informações e mitologias sobre os Guaranis, tribo indígena que tem forte influência na região. Em outubro, o núcleo realiza a primeira edição do Circuito Turístico Tapé Avirú e dentro da programação está a visitação dos principais morros do Departamento de Paraguarí que tem ligação com a história da humanidade.

“O Tapé Avirú era um caminho não somente para os Guaranis comercializarem ou irem a outros pontos, mas também um percurso em busca da terra sem mal, como se fosse a terra prometida, era como um caminho de transformação e de conhecimento. Os morros de Paraguarí se interconectam por baixo, por meio de cavernas subterrâneas, também há uma igreja – uma das mais antigas do Paraguai, onde os franciscanos se instalaram, e as histórias contam que eles cursavam nessas cavernas para poder submeter os índios à religião. O morro principal aqui de Paraguai, onde tem energia geomagnética mais forte é o que leva o nome de Santo Tomás, e no pé desse morro vamos fazer algumas atividades justamente para conhecer, viver e sentir tudo que tem nesses lugares”, diz Sarai.

Para Juliet Sarai, o evento visa conectar o ser humano com as suas origens. “Esperamos a participação da população para que conheçam a verdadeira história e participem das descobertas que vamos fazer ao longo do tempo. Vamos juntos descobrir o legado oculto dos Guaranis, suas riquezas e grandezas culturais, além das suas tecnologias. Vamos conhecer vários morros, através de um turismo de experiência diferenciado, com a presença de vários profissionais que irão compartilhar conhecimentos”, finaliza a coordenadora.

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