
Release Institucional
A Associação Dakila Pesquisas, anteriormente conhecida como Projeto Portal, foi fundada na década de 1990 por Urandir Fernandes de Oliveira com apoio da família. A associação é dedicada à investigação de fenômenos científicos em áreas como ufologia, física quântica, biologia, astronomia e arqueologia. Com sede no Brasil, conta com 14 núcleos nacionais e representações internacionais nos Estados Unidos, Espanha, Alemanha, França, Paraguai, Bolívia, Japão, Argentina, Portugal, Itália e Emirados Árabes Unidos.
Em 2018, a associação lançou um documentário que propõe um modelo de Terra com continentes convexos e águas planas. O conteúdo baseia-se na ideia de que, segundo as leis da física, as águas buscam a planicidade. O filme foi traduzido para mais de 12 idiomas e gerou discussões em comunidades científicas e acadêmicas.
A organização mantém a Cidade Zigurats, localizada no Mato Grosso do Sul, como centro urbano voltado à pesquisa. O local abriga estruturas projetadas com base em princípios científicos e tecnológicos alternativos, sendo utilizado como espaço para estudos em sustentabilidade, arquitetura e formas de convivência. A cidade é aberta a visitantes e pesquisadores.

Entre os projetos de campo da associação, destaca-se a reconstituição do Caminho do Peabiru, antiga rota entre o Oceano Atlântico e o Pacífico, que passava por territórios dos atuais Brasil, Paraguai, Bolívia e Argentina. Em junho de 2024, o Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Turismo e Viagens (Sectur SP), firmou um acordo com Dakila Pesquisas para revitalizar a rota. A assinatura do protocolo de intenções ocorreu em dezembro, no Recanto do Peabiru, em Juquitiba, com a presença de autoridades locais.
Outra frente de pesquisa envolve Ratanabá, cidade localizada na região amazônica é considerada, segundo a associação, um antigo centro de conhecimento e tecnologia. As investigações indicam que parte da cidade estaria soterrada. A hipótese é que Ratanabá tenha sido fundada por uma civilização denominada Muril, anterior às sociedades conhecidas, e o nome significaria “dos reinos para o mundo” na língua Irdin.
Para a realização das pesquisas, Dakila faz uso de tecnologias como o LiDAR (Light Detection and Ranging), que utiliza pulsos de laser para mapear estruturas superficiais e subterrâneas com alta precisão, mesmo em áreas de vegetação densa. Drones também são empregados para coleta de dados aéreos.
A associação desenvolve ainda o projeto “A Voz das Etnias”, com foco na autonomia alimentar, econômica e cultural de comunidades indígenas. A iniciativa contribuiu para a aprovação da Lei nº 14.701/2023, que amplia os direitos de plantio e comercialização dos povos originários. Em situações de emergência, como queimadas na Amazônia, a associação presta apoio a essas comunidades por meio do envio de alimentos, medicamentos e suprimentos.

Ecossistema Dakila
Além das pesquisas, a associação desenvolveu um ecossistema empresarial com atuação em setores como cosméticos, construção, tecnologia, agronegócio e gastronomia. Entre as empresas estão o grupo BKC, a importadora Pantanal Trading, o Instituto de Conhecimento e Pesquisa (ICP), e o BDM Digital, moeda social baseada em blockchain, com mais de 50 mil usuários. O ecossistema inclui ainda o BDM Bank; os restaurantes Ima Sushi e Wine Bar e Allora, administrados por Alan Fernandes de Oliveira e Jonas Nascimento; a cafeteria Café com Você, gerenciada por Luisa Rezende Fernandes de Oliveira e Guilherme França; e a lavanderia 067 Wash, também sob responsabilidade de Alan Fernandes de Oliveira.
Na construção civil, os empreendimentos incluem a Cerâmica BKC, especializada em materiais a partir de argila vermelha, e a Zigurats Material de Construção, administrada por Fábio Pacher. No turismo, a associação atua em parceria com a Ziguratur, responsável por apresentar a Cidade Zigurats a visitantes. No agronegócio, o AgroDakila, gerenciado por Urian Ferracioli Fernandes de Oliveira, trabalha com criação e exportação de grãos, incluindo milho enriquecido com ouro monoatômico.
As atividades contam com o trabalho de pesquisadores, arqueólogos, geólogos, engenheiros, astrônomos, comunicadores e especialistas nas áreas financeira, administrativa e comercial. A atuação integrada das equipes garante o desenvolvimento das pesquisas e projetos.
